ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL: UMA REVISÃO LITERÁRIA ABORDANDO AS TÉCNICAS ATUAIS.

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Laidonerika Wadick Nobre1;
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Jeronice Souza Rodrigues2

Laidonerika Wadick Nobre1;
Jeronice Souza Rodrigues2

1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Manaus- CEUNIFAMETRO.

2 Fisioterapeuta Especialista; Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Manaus-CEUNIFAMETRO.


RESUMO

A Neoplasia Intraepitelial Cervical tem sido um importante problema de saúde pública, principalmente nos países que são menos desenvolvidos. No Brasil, são estimados 16.370 novos casos em 20182019. Objetivo: Relatar os benefícios, quanto a atuação fisioterapêutica no pós-operatório tardio de Neoplasia Intraepitelial Cervical abordando as técnicas atuais. Metodologia: Revisão de literatura, com pesquisas de artigos nas bases de dados Scielo, PubMED, PeDRO, LILACS, MEDLINE, livros e revistas no período entre 2010 a 2020. Resultados: Após análise dos dados encontrados, foi possível elaborar 1 tabela contendo os resultados dessa pesquisa listando quanto as técnicas utilizadas atualmente, seguindo uma ordem cronológica de publicação dos respectivos trabalhos. Conclusão: A atuação fisioterapêutica tem sido uma abordagem muito importante no tratamento de pós-operatório tardio da NCI restabelecendo a função e fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, além de contribuir na qualidade de vida das pacientes.

Palavras-chave: Fisioterapia. Câncer. Colo do útero. Disfunções Sexuais. Saúde da Mulher.

ABSTRACT

Cervical Intraepithelial Neoplasia has been an important public health problem, especially in countries that are less developed. In Brazil, 16,370 new cases are estimated in 2018-2019. Objective: To report the benefits, regarding the physical therapy performance in the late postoperative period of Cervical Intraepithelial Neoplasia, addressing the current techniques. Methodology: Literature review, with searches of articles in the databases Scielo, PubMED, PeDRO, LILACS, MEDLINE, books and magazines in the period between 2010 to 2020. Results: After analyzing the data found, it was possible to prepare 1 table containing the results of this research listing the techniques currently used, following a chronological order of publication of the respective Works. Conclusion: Physical therapy has been a very important approach in the treatment of late postoperative NCI, restoring the function and strengthening of the pelvic floor muscles, in addition to contributing to the quality of life of patients.

Keywords: Physiotherapy. Cancer. Cervix. Sexual Dysfunctions. Women\’s Health.

INTRODUÇÃO

Segundo Siqueira e Gonçalves (2018), a Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC), tem sido um importante problema de saúde pública, principalmente nos países que são menos desenvolvidos. No Brasil, foram estimados 16.370 novos casos em 20182019. Apesar de ser a quarta neoplasia mais frequente entre as mulheres, ainda assim essa doença tem bom prognóstico quando é diagnosticada de forma 7 precoce, alguns estudos revelam que há um aumento de casos de sobreviventes a longo prazo. No entanto, o seu tratamento pode levar a uma série de efeitos adversos, com um nível elevado de impacto na qualidade de vida das pacientes.

De acordo com Montenegro e Rezende Filho (2017), a Neoplasia Intraepitalial Cervical (NIC) são classificadas em graus 1,2 e 3. Na NIC 1 há uma perda de polaridade das células, na NIC 2 há presença de mitoses atípicas, e na NIC 3 acomete a dois terços da espessura epitelial ou sua totalidade. Abordam ainda que há evidências consistentes de que as NIC 2 e 3 são os verdadeiros percussores do câncer de colo de útero (CCU), enquanto a NIC 1 geralmente pode apresentar regressão.

A cavidade da pelve é demarcada inferiormente pelo diafragma pélvico musculofascial, que fica suspenso na parte superior e desce centralmente até a abertura inferior da pelve em forma de funil. Além desse diafragma, outros músculos, fáscias e ligamentos formam o assoalho pélvico, que apresenta a função de sustentação de órgãos internos, proporciona ação esfincteriana para uretra, vagina e reto, e possibilita a passagem do feto no canal do parto. (ELZA BARACHO, 2018).

Segundo Stein et al., (2018), a pelve humana é estruturada pelos ossos ílio, ísquio, púbis, sacro e cóccix. A abertura pélvica inferior é fechada pelo assoalho pélvico. O assoalho pélvico (AP) é composto por músculos e fáscias que agem em conjunto para suporte das vísceras, oferece também resistência ao aumento da pressão intra-abdominal durante os esforços de tensão expulsão dos músculos abdominais. A pelve humana é responsável pelas funções urinárias, fecal e sexual humana, além de parte da função obstétrica.

Santos e Saldanha (2011), através de um estudo com levantamento de dados a respeito da histerectomia, onde os resultados mostraram que a histerectomia afeta não somente pelo fato de ser uma intervenção altamente invasiva, mas também por ser um procedimento na qual está envolvido um órgão que representa a feminilidade da mulher, com percepção de sentimentos diferentes no pré-operatório e pósoperatório.

Nascimentos, Deitos e Luz (2019), realizaram um estudo onde compararam a contração objetiva do assoalho pélvico, estenose vaginal e dispareunia com a função sexual e a qualidade de vida relacionada à saúde de sobreviventes ao câncer ginecológico. Neste estudo o câncer mais prevalente foi o câncer de colo uterino (62, 5%). Relatam ainda que apesar das terapias proporcionarem maior sobrevida, ainda assim pode ocorrer alterações na anatomia e fisiologia pélvica, tendo um destaque na redução na função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), dentre as alterações podem estar a incontinência urinária, prolapsos genitais e disfunções sexuais.

Barreto et al., (2018), relatam sobre o treinamento de força muscular da MAP e seus efeitos nas disfunções sexuais, onde puderam observar que a força muscular da MAP e a satisfação da atividade sexual estão interligados, interferindo na continência urinária e fecal. Tornando o estudo contributivo na área da fisioterapia pélvica, colaborando para o tratamento das disfunções sexuais.

Sendo assim, devido a poucos estudos e escassez de trabalhos publicados sobre a atuação da fisioterapia no pós-operatório tardio de NIC, este artigo visa contribuir de uma melhor forma para a classe fisioterapêutica como também para os profissionais da área da saúde e a população, com ênfase para as mulheres. Além, de ter como objetivo relatar quanto a atuação fisioterapêutica em pacientes pós cirúrgico de NIC, bem como melhorar a qualidade de vida das pacientes.

METODOLOGIA

Este estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão de literatura onde as bases de dados utilizadas foram: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Cientifica e Técnica da América Latina e Caribe (Lilacs), Medical Literature Analysisand Retrieval System Online (Medline), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), revistas cientificas e livros, dentre os períodos de 2010 a 2020.

O período de pesquisa dos artigos foi entre agosto a novembro de 2020, utilizando descritores como: Neoplasia Intraepitelial Cervical, Fisioterapia, Assoalho Pélvico, Pós- Operatório, Saúde da Mulher, Atuação Fisioterapêutica. Com critérios de inclusão para artigos publicados em português, inglês e espanhol, entre o período de 2010 a 2020, que abordassem assuntos relacionados aos descritores. Foram excluídos artigos que não se enquadrasse dentro dos critérios de inclusão, que se encontrassem fora do período determinado, além de artigos de opinião e carta ao editor.

A coleta de dados resultou em 35 artigos ao todo, onde 22 artigos se referiam ao tema abordado, dos quais 15 foram inclusos, 07 artigos excluídos e 03 livros inclusos. Posteriormente foi realizado uma análise qualitativa do levantamento literário, considerando os critérios antes mencionados, foram selecionados trabalhos referentes a temática e com maior relevância para o objetivo deste estudo.

Quadro 1: Fluxograma com resultados das bases de dados.

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RESULTADOS

Após análise minuciosa dos artigos com seus devidos resultados, foi elaborado 1 tabela contendo os resultados desta pesquisa, relacionando os autores quanto a atuação fisioterapêutica no pós-operatório de NIC, onde os autores foram classificados em ordem cronológica de publicação das respectivas pesquisas. Os autores abaixo mencionados abordam quanto a atuação do fisioterapeuta, as técnicas e̸ ou condutas possíveis, bem como relatam sobre possíveis quadros de complicações como, disfunções sexuais femininas, decorrentes do pós-operatório, ou que podem ocorrer durante o tratamento quimioterápico de NIC. Relatando também sobre a importância da equipe multidisciplinar no acompanhamento destas pacientes, ressaltando e enfatizando sobre a importância da fisioterapia, e também sobre a necessidade de publicações sobre a temática com a prática baseada em evidência, podendo assim contribuir para um conhecimento e compreensão da população, profissionais da área da saúde e principalmente para a classe feminina.

Tabela 1: Atuação Fisioterapêutica no Pós- operatório Tardio de NIC.

AnoAutorTipo de pesquisa Resultados
2012Bernardes et al.Ensaio Clínico RandomizadoA área transversal do músculo elevador do ânus aumentou significativamente com a fisioterapia entre as mulheres com prolapso de órgão pélvico.
2015Cordeiro et al.Estudo TransversalO estudo observou 49 pacientes (55,1% homens) com média de idade de 55,2 ± 13,9 anos, internados em UTI.
2012Yang et al.Ensaio Clinico RandomizadoOs resultados sugerem que o programa de reabilitação melhorou a disfunção corporal e qualidade de vida de pacientes com câncer ginecológico.
2014Rutledge et al.Ensaio Piloto RandomizadoA maioria das mulheres no grupo de tratamento relatou melhora na incontinência urinária. aos três meses, 80% do grupo de PMFT e 40% do grupo controle relataram que sua incontinência urinária era “muito melhor” avaliada pela escala de impressão global de melhora do paciente (p=0,02).
2017Do et al.Estudo Piloto RandomizadoUm complexo de reabilitação melhora a função física, fadiga e força muscular sem aumentar o estado de edema em pacientes com linfedema unilateral de membros inferiores após cirurgia de câncer ginecológico.
2018Barreto et al.Pesquisa de CampoQuanto maior a função ou força muscular do AP, melhor a percepção e o grau de satisfação sexual. Há uma correlação direta entre a função ou força muscular do assoalho pélvico e o grau de satisfação da atividade sexual das mulheres.
2020Castro et al.Relatório ClinicoA adesão ao dilatador vaginal (VD) foi alta. Em relação à qualidade de vida, houve mais limitação no funcionamento emocional. VD e exercícios para músculos do assoalho pélvico foram eficazes na prevenção da estenose.
2020Cyr et al.estudo prospectivo multicêntricoOs resultados demonstram que as mulheres apresentaram significativas melhorias em todos os resultados após a intervenção..
Fonte: Autor, 2020.

DISCUSSÃO

Foi possível perceber através da tabela 1, que existem poucos estudos e trabalhos que enfatizem ou relatem quanto a atuação fisioterapêutica bem como seus benefícios no pós-operatório tardio de NIC. No entanto nos estudos encontrados é possível observar a importância da fisioterapia na saúde da mulher, como a contribuição para a área da saúde.

Segundo Baracho (2012), o Biofeedback perineal é um dos procedimentos mais utilizados na reabilitação da musculatura do assoalho pélvico, tendo um êxito considerável e tornando-se uma ferramenta importante para o fisioterapeuta especializado. Associado às outras técnicas de reabilitação do assoalho pélvico (MAP), esse procedimento consiste em um retro controle biológico, que permite a conscientização objetiva de uma função fisiológica inconsciente.

De acordo com Yang et al., (2012), as medidas de força muscular do assoalho pélvico e o limiar de excitabilidade à estimulação sacral mostraram diferenças significativas, após ajuste para variáveis basais. Além disso, o funcionamento físico e sexual melhorou significativamente, enquanto o papel e as funções emocionais melhoraram.

Bernardes et al., (2012), afirmam que tanto o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) quanto o treinamento da MAP com ativação do transverso abdominal aumentam a área transversal (AST) do músculo elevador do ânus, conforme avaliado por ultrassonografia bidimensional. A área transversal muscular, medida pela ultrassonografia, está diretamente associada à hipertrofia. Uma forte correlação entre CSA e força muscular ou capacidade contrátil também foi mostrada. Portanto, essa medida reflete diretamente a hipertrofia, e o ultrassom é um método válido e reproduzível para essa medida.

De acordo com Cyr et al., (2020), a fisioterapia multimodal do assoalho pélvico é uma intervenção viável e aceitável para sobreviventes do câncer ginecológico, o estudo demonstrou que as mulheres estavam comprometidas com a intervenção, apesar da dor vulvovaginal severa. Afirmam ainda que as altas taxas são semelhantes ou superiores do que aqueles de estudos intervencionistas envolvendo educação sexual e treinamento muscular do assoalho pélvico sem terapia manual intravaginal.

Castro et al., (2020), relatam que uma intervenção educacional com terapia de dilatação vaginal (VD) e exercícios para músculos do assoalho pélvico (PFME) foi eficaz em prevenção de estenose vaginal, e que a maioria das mulheres eram sexualmente ativas quatro meses após radioterapia. Mesmo com curto período de acompanhamento, três meses após a instrução VD, descobriram que a maioria das mulheres manteve ou aumentou em um o tamanho do dilatador. A novidade deste estudo foi incluir PFME como pré-reabilitação para a radioterapia, acrescentando ao VD os benefícios reconhecidos da prática de PFME em muitos aspectos da saúde da mulher, como continência, função sexual e bem-estar.

Segundo Do et al., (2017), a realização de reabilitação melhorou a capacidade física em termos de força do quadríceps e o teste de sentar para levantar. Além disso, houve uma melhora na qualidade de vida nos aspectos de funcionamento físico e sintomas de fadiga. Relatam ainda que as diretrizes do American College of Sports Medicine (ACSM) recomendam que os sobreviventes do câncer realizem pelo menos 150 minutos de exercícios aeróbicos e 2 – 3 dias de exercícios de força semanais, ou 75 min / semana de atividade aeróbica de intensidade vigorosa, além de realizar treinamento de força duas vezes por semana, semelhante às recomendações para populações saudáveis.

Para Lindgren, Dunberger e Enblom (2017), geralmente, o treinamento muscular do assoalho pélvico (PFMT) é recomendado como um tratamento de primeira linha eficaz para a incontinência urinária e fecal que pode aumentar a capacidade de atividade física e qualidade de vida melhorado. No entanto, o efeito do PFMT após o tratamento do câncer ginecológico não é conhecido; nem são as perspectivas econômicas de saúde. Também não se sabe quais experiências, percepções e pensamentos que as sobreviventes do câncer ginecológico têm de PFMT.

Segundo Barreto et al., (2018), compreende-se que há uma correlação direta entre a função ou força muscular do assoalho pélvico e o grau de satisfação da atividade sexual, o que também interfere no trabalho de continência urinária e fecal pela força da musculatura adquirida. Estes resultados positivos contribuem para o crescimento da abordagem fisioterapêutica ginecológica e obstétrica na reabilitação e tratamento das desordens sexuais.

Donoyama et al., (2016), relatam sobre os efeitos fisiológicos e terapêuticos de massagem e afirmam que os efeitos da massagem aumentaram vigorosamente o fluxo sanguíneo local e foi mais duradouro do que aqueles de pressão suave e representou um meio potente de acelerar a cura, e essa massagem tem sido tradicionalmente usada para aliviar a dor, reduzir o desconforto, aliviar espasmos musculares associados e permitem uma função melhorada. Além disso, manipulação do tecido conjuntivo que estimula manualmente a pele sobre a coluna torácica e lombar desencadeia reflexos cutâneo viscerais que causam vasodilatação.

De acordo com Rutledge et al., (2014), um músculo do assoalho pélvico de três meses programa de treinamento em combinação com terapia comportamental resultou em melhora significativa nos sintomas de incontinência urinária ginecológicos sobreviventes do câncer ginecológicos; 80% dos sobreviventes sentiram que sua condição havia melhorado ou foi curado versus uma melhoria de 40% no grupo de controle que recebeu Cuidados usuais.

Brennen et al., (2020), encontraram evidências a nível moderado de que o treinamento muscular do assoalho pélvico (PFMT) com aconselhamento e ioga ou exercícios básicos podem melhorar a qualidade de vida (QRVS), a função sexual relatada por sobreviventes de câncer cervical. Os ensaios controlados randomizados incluindo um componente de PMFT, pareceram mais eficazes para disfunção supervisionado por um fisioterapeuta semanal e programa geral de exercícios e a intervenção multimodal de 3 meses pareceu ser o mais eficaz para melhorar a QVRS.

Baracho (2018), afirma que a eletroestimulação é um meio utilizado para proporcionar a contração passiva dos músculos do AP e tem grande importância na conscientização da contração em pacientes com dificuldades de identificá-los. Por meio dessa técnica, os músculos podem ser estimulados involuntariamente até que as fibras recuperem o trofismo suficiente para restabelecer a continência. O estímulo direto ao músculo é utilizado nos casos em que o paciente não consegue contrair os músculos do AP ou não tem consciência de como é essa contração, o que é um achado bastante frequente e comum na prática clínica.

A deambulação é uma opção de baixo custo e muitas vezes bem tolerada pelo paciente no pós-operatório, o que contribui para melhora da funcionalidade, complicações respiratórias, circulatórias entre outras, podendo diminuir o tempo de internamento hospitalar (CORDEIRO et al., 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esta pesquisa e diante da problemática proposta foi possível relatar e listar quanto a atuação da fisioterapia bem como seus benefícios no pós-operatório tardio de NIC, abordando algumas das possíveis técnicas e condutas fisioterapêutica que podemos utilizar, benefícios como fortalecimento da MAP, diminuição de edema, alivio de dor, consciência corporal, melhora na qualidade de vida, nos permitiu afirmar que a fisioterapia juntamente com equipe multidisciplinar tem um papel importante tanto quanto primordial na reabilitação dessas pacientes.

Os resultados demonstram também sobre a importância de se terem mais estudos sobre a temática, principalmente relacionado a fisioterapia, visto que tem poucas publicações abordando sobre o papel do fisioterapeuta no pós-operatório tardio de NIC ou mesmo sobre seu papel na saúde da mulher, e o quão importante deve ser o conhecimento das mulheres bem como a população.

REFERÊNCIAS

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